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Projeto Museu Rodrigues Alves


O projeto Museu Rodrigues Alves foi concebido a partir da sua situação atual de quase completo abandono por parte dos órgãos oficiais do município e do Estado, a qual seja o seu fechamento para o público e a consequente deterioração do acervo e do prédio. O que se constitui na perda incomensurável de um patrimônio de envergadura nacional, por contemplar acervo de ex-presidente da República, Conselheiro Francisco de Paula Rodrigues Alves. E por ser a herança de um período que abrange dois regimes políticos: a Monarquia e a República.

Nesse sentido, como órgão voltado para a preservação, divulgação e educação, o IHG concebeu estratégias de ação para que parte da demanda por ser resolvida por canais competentes e diplomáticos, congregando esforços em comum com outras entidades congeneres do munícipio e da região.

Considerou, desse modo, dois focos principais, quais sejam, o processo de municipalização sob decisão e a batuta da Secretaria de Estado da Cultura; e o possível estado de deterioração que possa estar sofrendo o acervo físico da instituição. Principalmente porque o acesso ao local não é permitido e por não haver controle da conservação por parte da entidade responsável.

A partir dois quais foram elaboradas as seguintes ações estratégicas:

1- Denunciar o fato pelas Redes Sociais, com a criação de página específica no Facebook, mediante demonstração de provas cabais fotográficas de objetos deteriorados de objetos do acervo;

2- Encontro com entidades de munícipio para mostrar a atual situação de abandono e solicitação de apoio para solução da demanda;

3- Abertura e possibilidade de diálogo com a Secretaria Municipal de Cultural e com o Sistema Estadual de Museus (SISEM) e a Unidade de Preservação do Patrimônio dos Museus (UPPM) pertencentes ao quadro funcional da Secretaria de Estado da Cultura, com o objetivo de ter informações sobre o andamento do processo de municipalização e das medidas que estão sendo tomadas acerca da preservação interna do acervo, que se encontra em local não apropriado e sem observar as normas técnicas inerentes ao caso;

4- Levar informação aos órgãos de preservação, nos três níveis relacionados: O IPHAN, de envergadura nacional; e o CONDEPHAAT, responsável pelos patrimônios históricos do Estado, tendo como premissa ser o prédio um bem tombado em ambas as esferas de conservação.

5- Contactar as mídias impressas e audiovisuais no sentido de mover a comunidade para a causa, realizando, dentro das possibilidades, campanhas de esclarecimento sobre a importância daquele patrimônio, bem como de sua importância para a educação e o turismo na cidade, e outras escalas de utilização criativa.


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